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EQUILIBRIO


O ser humano costuma ser advogado de si e juiz dos outros. Ele dá desculpas pelas suas falhas, mas acusa os outros pelos erros deles.
O que preciso é julgar a mim mesmo. Ainda que os pesos sejam equivalentes nos dois pratos, a qualidade da balança depende do rigor de ser fiel.
Se eu me tornar um observador isento, estarei apoiado no ponto de equilíbrio - nem muito envolvido nem distante demais. Nesse ponto as decisões são claras e eu assumo total responsabilidade de levá-las adiante.
Om Shanti

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi Cris,

Muito obrigada pelas suas palavras em meu Blog, elas me ajudam muito a seguir em frente, ter fé e ânimo para levantar no dia seguinte e continuar com a luta diária que é a batalha na academia e na RA (na RA nem tanto que eu acho uma delícia essa Reeducação).

Sabe, outro dia escrevi no meu Blog algo sobre esse Parágrafo que você postou. Eu tenho muito essa mania de querer a perfeição e achar erro nas outras pessoas, mas nem sempre eu olho as minhas dificuldades e os meus próprios defeitos. Achar o meio termo disso tudo é fundamental. Aliás, já diziam os antigos, o meio termo é a base da razão.

Um grande beijo, amiga.

Força e continue sempre essa pessoa bonita que é.



Devagar eu Chego Lá